Como posso manter minha saúde financeira equilibrada?

19 de março de 2021

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Separar os gastos pessoais dos familiares é essencial para ter equilíbrio na área e poder atingir metas

Manter a saúde financeira equilibrada não é tarefa fácil. Ainda mais se analisarmos as constantes altas nos preços de itens essenciais como gás de cozinha, combustível, alimentos, conta de energia e a perda do poder de compra sentido em muitas casas, devido à falta de reajustes nos salários. Realmente, conseguir se manter em equilíbrio requer um esforço muito grande. 

Continue a leitura para ter dicas de como deixar a saúde financeira pessoal em dia. Neste arquivo você vai:

  • Entender a diferença entre saúde financeira pessoal e familiar;
  • Ter dicas de como organizar as finanças pessoais;
  • Traçar limites para os seus gastos;
  • Saber a importância de traçar metas pessoais;
  • Lembrar que é preciso se preparar para a aposentadoria;
  • Saber porque é necessário ter um fundo de reserva;
  • Entender o perigo do “eu mereço”;
  • Compreender a necessidade de saber sobre educação financeira;
  • Saber que pode contar com a Fido para manter a sua saúde financeira em dia.

Saúde financeira pessoal x saúde financeira familiar

A administração das contas familiares se assemelha muito às de uma empresa, é sempre importante saber o quanto entra e sai do caixa. Listar as despesas básicas como, por exemplo, moradia, água, luz, internet, alimentação, transporte, financiamentos é primordial para a saúde financeira familiar. Mas existe também a saúde financeira pessoal. 

Despesas com serviços de cabeleireiro, compra de roupas, eletrônicos, investimento em cursos, lazer, cafezinho no meio da tarde, por exemplo. Enfim, tudo o que não faz parte do contexto da casa é despesa pessoal. Assim como na administração empresarial, a retirada do que é essencial para cobrir gastos particulares é um problema sério. Na administração familiar, deixar de pagar contas básicas para gastar com despesas pessoais também é uma prática perigosa.

Como organizar as finanças pessoais

A lógica de organização das finanças pessoais segue a mesma das contas de casa. Ou seja, faça uma lista do que é pessoal. Ali entram as suas despesas, como já comentamos anteriormente. Pode ser o pagamento de cursos, alimentação fora de casa, compra de bens de consumo, enfim tudo aquilo que não é coletivo. Algo imprescindível é ter a noção do quanto você ganha e gasta. Isso vai facilitar toda a administração financeira, seja pessoal ou familiar.

Limite os seus gastos

Se já listou as despesas e as receitas, mas ainda não sabe como fazer para o dinheiro render até o fim do mês, uma dica é limitar os seus gastos. Faça uma lista com todas as despesas pessoais e estipule um percentual máximo para cada uma delas. Você pode, por exemplo, limitar os gastos com salão de beleza em 3%, a compra com roupas e acessórios em 5%, o gasto com lazer em 15%. Enfim, tenha clareza dos limites, mas seja sensato. Não caia na armadilha de comprometer mais do que você pode dar conta e depois tirar dinheiro daquilo que é essencial.

Trace metas pessoais

Se você tem o desejo de fazer uma viagem, um intercâmbio, uma especialização. Enfim, seja lá qual for o seu sonho, trabalhe com metas para alcançá-lo. Uma dica é poupar uma quantia mensal e aplicá-la em algo com bom rendimento. Com o dinheiro rendendo, será mais fácil atingir o objetivo traçado.

Não esqueça da aposentadoria

Um dia você terá de parar de trabalhar e isso pode impactar na sua qualidade de vida, por isso poupe pensando na aposentadoria. Essa é uma meta pessoal e familiar, afinal os gastos na velhice continuam independente se você estiver economicamente ativo, ou não. Escolha um fundo para aplicar uma quantia mensal e tenha disciplina, com certeza no futuro você irá reconhecer que tomou uma boa decisão.

Ter um fundo de reserva é necessário

Nós já falamos várias vezes sobre a importância de ter um fundo de reserva. Quando se trata da saúde das finanças pessoais, essa dica continua válida. Lembre-se de juntar o valor referente ao pagamento de seis meses de despesas pessoais para algum imprevisto. Afinal, se você perder o emprego, tiver algum problema de saúde ou outro impeditivo, não passará pelo período de uma forma tão complicada.

Cuidado com o “eu mereço”

Quantas vezes você olhou para um bem, pode ser uma roupa, calçado, eletrônico e pensou: “eu trabalho tanto, mereço fazer essa compra”. Aí, você gasta por impulso e no fim das contas acaba se endividando. Cuidado com essas armadilhas. Não há problema nenhum em fazer um agrado a si mesmo, desde que isso não prejudique a sua saúde financeira.

Educação financeira é necessária

E por fim, investir em educação financeira para si e toda a família é algo que vale a pena. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) em parceria com Instituto Axxus e Unicamp mostrou que 73% dos entrevistados, cujos filhos estavam recebendo algum tipo de educação financeira, conseguiriam manter o mesmo padrão de vida da família por um período de seis meses, caso acontecesse algum problema de perda de renda. Já dos que não tinham nenhum tipo de educação, 44% teriam como suportar a situação apenas por um mês. Para aprender sobre o assunto não é necessário fazer grandes investimentos. Os conteúdos estão disponíveis de graça em sites, blogs como o da Fido. Tire um tempo para entender sobre o assunto e assim se sentir mais seguro, em relação à administração das finanças.

Conte com a Fido

Se depois de ler tudo isso, você chegou à conclusão de que a sua saúde financeira não anda lá muito boa, lembre-se de que nós podemos te ajudar. A Fido é uma empresa que oferece uma gama de serviços financeiros sempre pensando em conectar as pessoas que precisam de dinheiro às que estão dispostas a emprestar. Além disso, conta ainda com opções de investimentos para fazer o seu patrimônio financeiro crescer. Sem burocracias ou complicações, entre em contato com a gente e saiba mais sobre como podemos trabalhar juntos.

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