Saber para onde está indo o seu dinheiro, pode ser mais importante do que o valor que você ganha mensalmente. Confira mais dicas de como ter saúde nas finanças
Você já começou a organizar a sua vida financeira? O momento econômico atual não está fácil, por isso é fundamental estar com a casa arrumada para evitar dor de cabeça. Saber quanto dinheiro você recebe e, principalmente, quanto gasta no mês é o primeiro passo para ter êxito nas finanças e alçar voos mais altos.
Sabemos que o crescimento econômico do país varia conforme a tomada de decisões nos grandes escalões políticos. Com isso, os juros e os investimentos oscilam e impactam na vida de todos os cidadãos.
Sejam investidores ou quem faz malabarismo todo mês para honrar as dívidas e ter um mínimo de conforto. Nesse sentido: independente do momento pelo qual a economia brasileira passa, uma coisa é certa: seja lá o que acontece nas grandes mesas de negociações, se você não se organizar as contas não conseguirá tirar muita coisa do papel.
Acompanhe algumas dicas para organizar a sua vida financeira. Neste artigo você vai:
- Saber como controlar ganhos e gastos;
- Entender que é necessário ter equilíbrio financeiro;
- Ter consciência de onde gasta o seu dinheiro;
- Focar nas prioridades;
- Aprender a fazer uma reserva de emergência;
- Saber a importância da educação financeira;
- Aprender sobre o valor dos sonhos e como alcançá-los;
- Entender como a Fido pode te ajudar.
Como controlar seus ganhos e gastos
Em primeiro lugar, saiba que há diversos métodos para organizar a vida financeira. Pode ser por meio de um aplicativo no celular, planilha no Excel, tabela no Word ou caderneta de papel. A forma não importa, o que conta é você saber o quanto ganha, o quanto gasta e, principalmente, para onde vai o dinheiro gasto. Por isso, não esqueça de ter algum mecanismo de controle para as suas finanças.
Equilíbrio é tudo para organizar a vida financeira
Em segundo lugar, para ter uma vida financeira equilibrada é indispensável gastar menos do que se recebe. Parece uma dica óbvia, mas acredite: essa situação é muito mais comum do que se imagina. Não estamos nem falando de emergências, mas sim, de gastos com supérfluos que são pendurados no cartão de crédito e, quando o tomador de crédito percebe, a dívida já extrapolou o orçamento e começa aí uma bola de neve interminável. Por isso, nunca é demais lembrar. Faça uma planilha e tenha consciência do quanto e com o que você gasta.
Tenha consciência do quanto ganha e com o que gasta
O ideal é que você consiga enxergar para onde o seu dinheiro vai. Ou seja, separe as despesas por categoria. Observe esse modelo, talvez ele lhe dê mais clareza sobre o assunto.
- Moradia (aluguel e/ou condomínio, contas de água, luz, gás, IPTU);
- Transporte (aplicativos de carros, estacionamento, gasolina, IPVA);
- Alimentação (restaurantes, supermercado);
- Saúde (convênio, consultas, medicamentos);
- Educação (mensalidades, cursos, material escolar, livros);
- Casa (produtos de limpeza, gastos com manutenção ou faxina);
- Serviços (TV a cabo, internet, plano de telefone);
- Dívidas (financiamentos em geral, parcelas atrasadas);
- Lazer (passeios, compras, viagens, gastos com tratamentos de beleza).
Com os gastos devidamente separados, fica mais fácil saber o quanto cada fatia leva e de onde é possível cortar, caso seja necessário.
Foco nas prioridades
Está endividado e precisa organizar as finanças? Então elimine primeiro aquelas dívidas “mais caras”, ou seja, as que possuem juros mais altos. Empréstimos bancários, financiamento de dívidas de cartões de créditos e prestações em atraso costumam roubar boa parte do orçamento. Se você está nessa situação, o jeito é cortar gastos supérfluos e focar na quitação dessas despesas. Tente negociar com as instituições e se tiver alguma entrada de dinheiro extra, aproveite para usar nas quitações. Ou seja, o importante é não deixar as parcelas em atraso para evitar novas cobranças de juros.
Faça uma reserva de emergência
Os últimos anos vêm nos mostrando que de uma hora para a outra tudo pode mudar. Se hoje acontecer algum problema financeiro, você está preparado? Para não passar apuro, o ideal é criar uma reserva de emergência destinada para aquilo que o próprio nome diz. Mas o quanto eu devo guardar? Uma dica é somar tudo o que você gasta no mês com despesas essenciais (moradia, alimentação, financiamentos, transporte) e multiplicar por seis. Sendo assim, esse é o valor estimado para se ter em um fundo de reserva. Para chegar nele, poupe mensalmente uma quantia dos seus ganhos e escolha uma opção de investimento para fazê-la render.
Educação financeira salva
Investir em educação financeira para si e toda a família é algo que vale a pena. Uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Educação Financeira (Abefin) em parceria com Instituto Axxus e Unicamp mostrou que 73% dos entrevistados, cujos filhos estavam recebendo algum tipo de educação financeira, conseguiriam manter o mesmo padrão de vida da família por um período de seis meses, caso acontecesse algum problema de perda de renda. Já dos que não tinham nenhum tipo de educação, 44% suportariam apenas um mês. Hoje é muito fácil acessar conteúdos focados em educação financeira, eles estão disponíveis de graça em sites, blogs e no YouTube, por exemplo. Nunca é tarde para começar, invista esse tempo de estudo para poder viver melhor.
Defina metas e trabalhe para concretizá-las
E por fim, sabemos que todo mundo pode ter um sonho de consumo e conseguir realizá-lo. Basta saber o quanto ele custa e se ele é palpável. Para isso, faça uma lista com os seus desejos e coloque metas para cumpri-los. Você quer viajar para a Europa no ano que vem? Quanto dinheiro precisa e como vou fazer para conquistar? Ou se a sua ideia é ter uma casa própria em cinco anos, com organização isso também será possível. Trace metas e invista mensalmente nos seus sonhos, você vai ver como eles ficarão mais próximos de ser conquistados.
Quer saldar dívidas? A Fido te ajuda
Agora que você já entendeu o quanto é saudável ter uma vida financeira organizada, se a meta é colocar a casa em ordem, a Fido pode te ajudar. Ofertamos crédito para tomadores que não querem depender de bancos e o melhor, tudo feito com transparência. Quem precisa de crédito vai saber qual é o valor das taxas, além de ter acesso a juros justos e acessíveis. Tudo com clareza, feito de pessoa para pessoa.