Cresce o número de pessoas em busca de crédito pessoal. Facilitador na vida de quem precisa de um dinheiro extra. Essa modalidade também pode ser uma nova opção de investimento.
A busca por empréstimo pessoal cresce a cada ano. Em 2021, por exemplo, a quantidade de pessoas atrás dessa alternativa para refinanciar dívidas ou quitar despesas cresceu 10,2%, segundo o Banco Central. Mas o que muitos não sabem é que o empréstimo pessoal também pode ser uma boa fonte de receita para investidores.
Você vai ver neste artigo:
- Como o empréstimo pessoal é importante para a economia
- De que modo o investidor pode se beneficiar com ele
- O que é preciso saber antes de investir nessa modalidade
O que é crédito pessoal?
Em teoria, todo empréstimo voltado para pessoas físicas pode ser considerado um empréstimo pessoal. Útil em várias situações, há pessoas que pegam um empréstimo a juros mais baixos para quitar um outro que tinha juros elevados. Outras podem fazê-lo para investir num projeto pessoal. Há também aqueles que pegam esse tipo de empréstimo apenas para reforçar as compras de fim de ano, parcelando o montante ao longo do ano seguinte.
Por que o empréstimo pessoal é importante para a economia?
Os empréstimos pessoais ajudam a movimentar o mercado, uma vez que eles trazem às pessoas um maior poder de compra no curto prazo – em alguns casos, – também no médio ou longo prazo. É graças a eles, por exemplo, que muitos trabalhadores conseguem limpar o nome nos Serviços de Proteção ao Crédito (SPC), iniciar novos projetos e voltar a consumir. Em resumo, ele ajuda a aumentar a liquidez da economia.
De pessoa para pessoa
Com o surgimento das fintechs, e a Resolução nº 4.656/2018, do Conselho Monetário Nacional, que regulamentou o empréstimo entre pessoas ou peer to peer, essa modalidade começou a se popularizar. Agora, quem tem algum dinheiro e pensa em diversificar sua carteira de investimentos pode fazê-la com segurança e praticidade. E ainda, com rendimentos que complementam uma carteira diversificada.
A Fido, por exemplo, é uma plataforma que une pessoas que querem diversificar seus investimentos e pessoas que querem tomar empréstimo sem surpresas, com juros justos.
Para quem empresta dinheiro, o resultado pode ser uma melhor remuneração, comparado a uma instituição financeira convencional. Já para quem toma dinheiro emprestado, a vantagem é ter ao seu alcance juros acessíveis, além de uma transação pautada pela transparência.
Mas como isso é possível?
A pergunta que quase todo mundo tem é: como é possível remunerar melhor aquele que investe dinheiro e, ao mesmo tempo, cobrar menos de quem toma o dinheiro? A resposta é simples: cobrando apenas aquilo que é justo de ambas as partes.
Nesse sentido, normalmente os juros que os bancos oferecem para captar recursos é muito menor do que o que é cobrado para emprestar estes mesmos recursos.
Vamos explicar: Digamos que você deixa R$ 100 mil parado na poupança. O banco vai te pagar, em cima disso, 1,4% ao ano. Ou seja, em um ano, você vai receber apenas 1,4 mil.
Na outra ponta, se alguém pegar essa mesma quantia (100 mil reais), no mesmo banco e pelo mesmo prazo, possivelmente pagará bem mais. Ao fim do empréstimo, há casos que podem ultrapassar os 200% ao ano.
Essa diferença entre a remuneração de quem empresta, e o juro cobrado de quem pegou emprestado, é chamada de “spread bancário”.
As fintechs trabalham justamente para ir em outra direção: cobram menos de quem solicita crédito e remuneram melhor o investidor que empresta o dinheiro. Ou seja, gera uma relação “ganha-ganha”, na qual ambas as partes podem se beneficiar mutuamente.
O que é preciso saber antes de investir?
Agora que você já sabe que emprestar “de pessoa para pessoa” é vantajoso, e que essa pode ser uma fonte de renda alternativa, vale a pena ficar atento a essas três dicas:
1) Em primeiro lugar, busque referências sobre a empresa que vai intermediar esse tipo de operação. Ou seja, verificar se ela tem autorização do Banco Central. Em nosso site você tira todas as suas dúvidas caso esteja interessado em investir.
2) Em segundo lugar, não coloque todas as suas economias em um único tipo de investimento. Todo investidor sabe que quanto mais diversificada for a sua carteira, melhores serão seus rendimentos, e menores os riscos.
3) E por fim, estude melhor o assunto. O blog da Fido é uma boa fonte de informação, servindo não apenas para quem quer emprestar dinheiro ou tomar empréstimos, mas também àqueles que têm interesse em educação financeira, economia, e assuntos semelhantes.
A Fido conecta pessoas
A Fido nasceu com a missão de simplificar a vida de quem precisa de empréstimo e, do outro lado, de quem quer mais oportunidades na hora de investir. Para isso, conta com uma plataforma preparada para direcionar seu dinheiro às melhores oportunidades! Venha investir com a gente: www.fido.com.vc.